PROGRAMAS

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sábado, 26 de julho de 2014

Conheça a plataforma de campanha e as propostas do PSTU para o Senado

Marcos Silva

O PSTU fará uma campanha simples e humilde, dentro das condições do partido e dos apoiadores. Não usaremos carro de som permanente, a não ser nas caminhadas nos bairros e visita aos locais de trabalho.

Também não utilizaremos um grande volume de material gráfico, pois a campanha consistirá no uso das redes sociais, no pouco tempo de TV e rádio, que será em torno de 30 segundos duas vezes ao dia e três vezes por semana.

Realizaremos caminhadas, visitas, estudo, reuniões e plenárias construídas com as pessoas interessadas em discutir propostas e ação política. Queremos mostrar que é possível fazer uma campanha eleitoral com um baixo custo financeiro, dando oportunidade para que os eleitores possam escolher seus candidatos sem a influência do uso do poder econômico, mas por meio de uma escolha crítica e consciente do seu voto, pois só assim o eleitor também pode arcar com as consequências do resultado eleitoral.

Participe da campanha do PSTU

Como você pode fortalecer a nossa campanha? Conversando com os vizinhos, colegas de trabalho e de estudo. Caso queira marcar alguma reunião ou contribuir financeiramente, ligue para o telefone 88126280 e fale com Eloy Natan, responsável pelo comitê financeiro e presidente estadual do PSTU.

Caso queira, pode participar das plenárias e atividades do partido. Será a nossa grande vitória ganhar as pessoas para a luta em defesa de uma ordem societária sem explorados e nem oprimidos na construção do nosso partido.

De quem queremos o apoio? De todos e todas que vivem honestamente do seu próprio trabalho ou do resultado dele, assim como dos jovens que lutam contra as injustiças sociais na sociedade capitalista.

Nossa candidatura é de oposição à oligarquia Sarney e tem o compromisso com os interesses da classe trabalhadora, sejam os imediatos ou históricos. É uma candidatura de esquerda, classista e socialista.

Quem é Marcos Silva?

É trabalhador urbanitário do setor de saneamento ambiental. Tem quase 30 anos de luta social, bacharel em Serviço Social e está concluindo Licenciatura em História, com pós-graduação em História e Cultura Afro-Brasileira. Atualmente também é pós-graduando em Política e Gestão em Serviço Social.

Pra mudar, mude de uma vez. Vote! Marcos Silva senador 163. Só a luta muda à vida! Passe em frente essa ideia, porque as eleições não estão definidas. Eles têm muito dinheiro para gastar na campanha, porém seu voto é livre e não pertence a eles. Só você pode mudar essa história elegendo pela primeira vez no Maranhão um senador trabalhador, simples e socialmente igual a você.

Vou continuar apresentado nossas propostas para serem analisadas por vocês. No ano de 2013, os banqueiros tiveram um lucro líquido de mais de 60 bilhões e os trabalhadores e trabalhadoras tiveram a precarização de seus empregos e os seus salários têm sido cada vez menores diante do poder de compra.

Todavia ainda existe um brutal assalto aos clientes através de grandes percentuais de juros no cheque especial e no cartão que chega a mais de 200% ao ano. Portanto, no Senado federal quero fortalecer a luta dos bancários por uma maior participação nos lucros estabelecidos em lei federal e, ao mesmo tempo, faremos o debate sobre a importância da nacionalização e estatização do sistema financeiro, pois parte deste lucro daria para resolver o problema da universalização do abastecimento de água no nordeste.

O Maranhão e a água

Segundo dados do Atlas do IBGE:

“A região Sudeste tem, em média, 48% de municípios que oferecem tratamento. O Estado de São Paulo registra 78%. No Nordeste, as disparidades são grandes: enquanto o Ceará tem 49% de cidades nesta situação e Pernambuco, 28%, o Piauí tem apenas 2% e o Maranhão, 1%”.

Nos 217 municípios do Maranhão, só dois (São Luís e Imperatriz) possuem coleta e tratamento de esgoto, porém ainda ineficiente do ponto de vista dos índices de oferta dos serviços. Estou pronto para lutar contra essas desigualdades no Senado federal. Proponho afederalização dos serviços de águas e esgoto como forma de fortalecer os investimentos na área, acabando com a fragmentação do setor e garantido uma menor tarifa para os usuários.

O fundamental é levar para o Senado a discussão sobre a pobreza no Brasil e as desigualdades sociais, bem como a questão da criminalidade e do meio ambiente, com uma uma preocupação especial voltada ao saneamento ambiental.

Não podemos também deixar de discutir o problema da globalização da economia, a soberania nacional e a independência do Brasil frente às multinacionais. Quero estar sempre a serviço de fortalecer as reivindicações dos movimentos sociais, tendo uma atuação crítica e uma postura na busca de ampliar as liberdades democráticas.

Vivemos na atualidade uma profunda crise econômica e ambiental; porém, para os capitalistas o que interessa é resolver a crise econômica na busca do crescimento não como forma de melhorar a vida da maioria do povo, mas com o objetivo de aumentar os lucros das grandes empresas. Todavia, para resolvermos a crise ambiental, precisamos controlar as profundas agressões à natureza feitas por meio do uso irracional dos recursos naturais.

Esse é um debate que quero fazer no Senado federal, propor uma mediação que proteja nossos recursos naturais da ganância das grandes empresas e, ao mesmo tempo, colaborar na construção de uma ordem societária sem explorados e nem oprimidos com respeito ao meio ambiente.

Pra mudar! Mude de uma vez. Vote! Marcos silva senador 163.

Publicado originalmente no blog: Blog Ed Wilson

sábado, 19 de julho de 2014

SAULO ARCANGELI, CANDIDATO A GOVERNADOR PELO PSTU, DISCUTE SEGURANÇA PÚBLICA COM O SINPOL



O candidato a Governador pelo PSTU Saulo Arcangeli , juntamente com a candidata a Vice Ana Paula Martins , debateram a segurança pública do estado com o Sindicato dos Policias Civis do Maranhão (SINPOL).Participaram da reunião o Presidente da entidade Heleudo Moreira, o Vice-Presidente João Vitor, o Diretor de Imprensa Itamar Ferreira e o Tesoureiro Geral Emanoel Trindade.

Saulo iniciou a reunião reafirmando que a segurança faz parte de um sistema bastante complexo e que é necessário investimento em políticas públicas para combater duas causas básicas do aumento da violência no estado: o desemprego e a miséria. “Devemos investir em educação, criar um grande plano de obras públicas que gerem emprego, punir exemplarmente grandes corruptos e corruptores que sugam nosso estado e garantir o fortalecimento dos Conselhos Comunitários de Segurança que necessitam cumprir um papel preponderante.”, afirma Saulo Arcangeli.

Os diretores da entidade fizeram um diagnóstico do sistema de segurança do Estado e das dificuldades enfrentadas pela polícia civil do Maranhão. Durante a conversa foram relatados vários casos que reforçam a omissão do poder público e do atual governo de Roseana Sarney, como a falta de uma política salarial permanente, com formação, que valorize o policial civil, a necessidade de concursos públicos para recompor(grande número de aposentadorias) e aumentar o efetivo que é de aproximadamente 2100(01 policial civil para 3117 habitantes) e combater um processo acelerado de terceirização dos serviços da polícia.

Outro grave problema é a falta de condições adequadas e dignas de trabalho, já que as unidades prisionais nos vários municípios do estado estão abarrotadas de presos, não funcionam durante a noite(algumas apenas em regime de plantão), são situadas em locais sem a mínima estrutura, com uma média de apenas 06 policiais por delegacia, com condições desumanas para presos e trabalhadores da segurança. Em relação aos adicionais e auxílios, a reivindicação é o aumento dos adicionais de insalubridade(em média o policial recebe R$ 140,00/mês) e noturno( são R$ 92,00/mês, independentemente da quantidade de horas noturnas trabalhadas) e um aumento no valor do auxílio-alimentação(hoje em R$ 284,00).

No caso do combate eficiente ás drogas, que está espalhado por todo o estado e atinge todas as classes sociais, avaliou-se que não existe material humano e estrutural.  Heleudo reforça “Com a falha no processo investigatório, não temos condição de  pegar os grandões e poderosos que controlam o tráfico”.

Ao final Saulo Arcangeli disse que se compararmos o orçamento do estado com segurança, verificamos que houve uma redução de 10,5% do orçamento em 2013 para 6,3% em 2014. Logo, não tem política de estado para o setor, apenas arranjos a bel prazer de quem está no governo.  “ Necessitamos criar um Plano de Segurança Pública para valorizar e garantir uma politica salarial permanente, realizar concurso público, garantir condições dignas de trabalho, uma reestruturação e descentralização do sistema prisional, a prevenção social do crime para garantir um melhor convívio com as comunidades e buscar a integração das policiais civis e militares para que não ocorra desvio das funções que prejudicam o trabalho da segurança pública no estado”, conclui o candidato a governador Saulo Arcangeli.

No Maranhão, PSTU é proporcionalmente o partido com o maior número de candidaturas femininas


Muitas coligações proporcionais sequer cumpriram a cota de gênero estabelecida pelo TSE
O PSTU acredita na organização e na força das mulheres trabalhadoras e que somente através da luta podemos conseguir vitórias e mudanças para o conjunto dos trabalhadores e da juventude. Entre a multidão que ocupou as ruas nestes últimos tempos, revoltados com a falta e a precariedade dos serviços básicos, houve a presença marcante das mulheres. E não poderia ser diferente. O trabalho mais precário é das mulheres, assim como a responsabilidade do cuidado com o espaço doméstico e a família. Segundo a ONU, a pobreza é feminina, pois 70% dos mais pobres são mulheres. Logo, são elas quem, no mínimo duas vezes por dia, se submetem ao transporte público superlotado. Além disso, recebem até 30% menos que os homens exercendo a mesma função.
Porém essa presença não se expressa nas principais organizações dos espaços da política. As mulheres hoje representam mais de 51% do eleitorado no país, mas o percentual de mulheres no Congresso Nacional não chega a 10%, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dos 513 deputados federais, 45 mulheres foram eleitas nas últimas eleições gerais em 2010, o que representa 9% do total, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No Senado, das 81 vagas, apenas 10 são ocupadas por mulheres. Demonstrando que o espaço das decisões políticas é predominantemente dos homens.
Segundo dados do TSE, no Maranhão o PSTU é o partido com maior número de mulheres em candidaturas proporcionais (50%). Além disso, terá uma mulher a compor uma candidatura majoritária à presidência da república. A professora da UFMA, Claudia Durans, será candidata a vice-presidência. Em sua candidatura, Claudia irá desmascarar o mito de que vivemos em uma democracia racial e fazer um chamado para que organizem os negros e negras na luta contra o racismo. Apresentamos também a candidatura da professora Ana Paula Martins como vice-governadora. Ana Paula é militante do setorial de educação da CSP Conlutas e do Movimento Mulheres em Luta. Entre estas, temos outras candidaturas femininas, servidoras públicas, professoras, militantes dos movimentos sociais, movimentos feministas e racial. Temos muito orgulho de sermos o partido que proporcionalmente possui mais candidatas mulheres, porque nos organizamos diariamente para fazer com que as mulheres da classe trabalhadoras, as mulheres negras, se desenvolvam politicamente e se consolidem como grandes dirigentes políticas da nossa classe. 
O desenvolvimento da sociedade capitalista destinou às mulheres o espaço doméstico. Se estas tarefas ficaram para as mulheres, aos homens ficou a tarefa da produção social, da ocupação das tarefas políticas, públicas, das pesquisas, dos estudos. As mulheres que chegaram a espaços como estes o fizeram enfrentando muito preconceito, machismo, e ainda assim muitas delas foram apagadas pela história. Essa situação concreta das mulheres faz com que muitas mulheres trabalhadoras sejam parte ativa das lutas dos trabalhadores no Brasil e no mundo. Somos muitas que expressamos a importância das mulheres para a luta pelo socialismo, demonstrando aos trabalhadores que as mulheres fortalecem a luta, que podemos e devemos participar da vida política, nas lutas e nas eleições.
Mesmo participando menos que os homens da vida politica, as mulheres trabalhadoras vão votar, mas não decidirão os rumos do país através da eleição. Nós também vamos participar das eleições e vamos apresentar candidaturas, porém, nós utilizaremos o espaço eleitoral para apresentar um programa socialista, que aponte as saídas para os problemas das mulheres e dos homens trabalhadores e da juventude. Nós afirmamos a importância de participar ativamente da vida política, mas não basta ocupar cargos.Queremos incentivar as mulheres trabalhadoras a lutar contra a exploração e opressão e dizer que é importante votar nestas candidaturas, mas que isso somente não basta. Nossas candidaturas estão a serviço das lutas que a classe trabalhadora precisa fazer para ter atendidas as suas necessidades mais sentidas. Para nós, o desafio das mulheres trabalhadoras nas eleições é, além de votar nos partidos que sempre resistiram com suas bandeiras nas lutas, se organizar antes e depois de outubro em uma luta permanente contra a opressão e a exploração.
Por Lourdimar Silva, candidata ao cargo de deputada federal, 1610

segunda-feira, 7 de julho de 2014

CHAPA DO PSTU PARA AS ELEIÇÕES 2014

PSTU - Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
 
               Seja um apoiador/apoiadora de nossa campanha.
 
Camaradas,
 
É com imensa satisfação que buscamos o apoio de companheiros aguerridos como você, sensível com as justiças sociais e com as causas dos trabalhadores e trabalhadoras. Temos o orgulho de afirmar que ao contrário do retrocesso do conjunto da esquerda ao oportunismo e a adaptação a democracia burguesa em termos financeiros, que buscam recursos através de diferentes formas como dilapidação do patrimônio dos sindicatos, verbas parlamentares, benesses do Estado ou corrupção estatal, nós sobrevivemos e somos mantidos inteiramente com a contribuição voluntária dos trabalhadores e estudantes. Não aceitamos dinheiro da corrupção ou da burguesia, e isto nos trás autonomia financeira e política.
 
                Entendemos que a questão financeira para uma organização revolucionária é de primeira magnitude, pois envolve a compreensão do projeto político, administrativo e de esforço individual na crença que para acabar com as injustiças sociais, temos que superar esse sistema capitalista, extinguindo a exploração, e construindo uma sociedade socialista. Por isso, solicitamos o seu apoio político e financeiro, sobretudo, neste período eleitoral para que possamos divulgar o nosso programa classista e de combate às opressões para o conjunto dos trabalhadores/ trabalhadoras.